Pedreira Prado Lopes é um dos maiores pontos de tráfico da capital. Levantamento mostra que produção e venda da droga ocorrem no estado
Da Gazeta do Povo
Uma pesquisa do Centro de Pesquisas em Segurança Pública (Cepesp) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) divulgada nesta quinta-feira (26) mostra que o crack é responsável por um terço dos homicídios registrados na capital. O estudo aponta que a disseminação da droga, em Minas, levou a um expressivo aumento no número de homicídios, principalmente entre 1997 e 2004. As vítimas são jovens entre 15 e 24 anos.
O crack chegou a Belo Horizonte na década de 90. A droga vinha de Ribeirão Preto, em São Paulo, e entrava no estado pelo Triângulo Mineiro, de onde era distribuído aos aglomerados da região. Atualmente, o levantamento mostra que, a produção e venda do crack, ocorrem no estado. A Pedreira Prado Lopes, no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, é considerada um dos maiores pontos de tráfico da capital.
A pesquisa também traça o perfil dos usuários da droga e constata que a procura por tratamento vem aumentando nos últimos dez anos.
Da Gazeta do Povo
Uma pesquisa do Centro de Pesquisas em Segurança Pública (Cepesp) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) divulgada nesta quinta-feira (26) mostra que o crack é responsável por um terço dos homicídios registrados na capital. O estudo aponta que a disseminação da droga, em Minas, levou a um expressivo aumento no número de homicídios, principalmente entre 1997 e 2004. As vítimas são jovens entre 15 e 24 anos.
O crack chegou a Belo Horizonte na década de 90. A droga vinha de Ribeirão Preto, em São Paulo, e entrava no estado pelo Triângulo Mineiro, de onde era distribuído aos aglomerados da região. Atualmente, o levantamento mostra que, a produção e venda do crack, ocorrem no estado. A Pedreira Prado Lopes, no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, é considerada um dos maiores pontos de tráfico da capital.
A pesquisa também traça o perfil dos usuários da droga e constata que a procura por tratamento vem aumentando nos últimos dez anos.
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