Caio de Menezes - Do Jornal do Brasil
Apesar de terem reduzido sensivelmente o poderio e a influência do tráfico de drogas nas 12 favelas em que já foram instaladas, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) ajudaram também os traficantes a cortarem seus gastos.
– Onde há UPP, embora o volume da venda de drogas tenha diminuído, os donos do morro ganham, proporcionalmente, mais dinheiro. Não precisam trocar mais tiro com ninguém, pagar armeiros ou soldados. Os viciados sentem-se mais seguros, sem o risco de tiroteios. A única tristeza dos traficantes é pela proibição dos bailes funk, com os quais lucravam até R$ 300 mil em uma noite – disse um agente da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
Para Paulo Storani, pesquisador do Instituto Universitário de Ciências Policiais da Cândido Mendes e ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, o aumento da margem de lucro do comércio ilegal de drogas pode ser creditado à presença de policiais.
Leia mais aqui.
Apesar de terem reduzido sensivelmente o poderio e a influência do tráfico de drogas nas 12 favelas em que já foram instaladas, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) ajudaram também os traficantes a cortarem seus gastos.
– Onde há UPP, embora o volume da venda de drogas tenha diminuído, os donos do morro ganham, proporcionalmente, mais dinheiro. Não precisam trocar mais tiro com ninguém, pagar armeiros ou soldados. Os viciados sentem-se mais seguros, sem o risco de tiroteios. A única tristeza dos traficantes é pela proibição dos bailes funk, com os quais lucravam até R$ 300 mil em uma noite – disse um agente da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod).
Para Paulo Storani, pesquisador do Instituto Universitário de Ciências Policiais da Cândido Mendes e ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar, o aumento da margem de lucro do comércio ilegal de drogas pode ser creditado à presença de policiais.
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