Por Cecília Olliveira
O Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC) lançou o “Segurança Pública e Cidadania: Uma análise orçamentária do Pronasci”, publicação sobre o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) sob ponto de vista orçamentário do Programa.
Com o objetivo de alimentar o debate sobre a forma como vem sendo executado o Pronasci e o financiamento que este recebe, o estudo aborda problemas relativos a sua implementação.
“A própria lei que cria o Pronasci, tem uma concepção na área dos direitos humanos, e isso, já é um avanço, porém na execução, ele ainda tem muito para melhorar”, argumenta Eliana Graça, assessora do Inesc e coordenadora da publicação. Segundo Eliana, não basta apenas existir o Pronasci, é necessário que este receba centralidade no debate político.
Programas do Pronasci
“Alguns projetos como o Protejo (Proteção de Jovens em Território Vulnerável), que visa trazer os jovens de áreas de exclusão social total, onde os índices de violência são maiores, para atividades culturais, esportivas e etc, não recebem o financiamento adequado", explica Graça.
O Pronasci possui também o projeto “Mulheres da PAZ”, que recebeu esse nome depois de forte pressão feminista contra a proposta anterior, que seria “Mães da PAZ”. Para Eliana Graça o projeto “também possui uma concepção equivocada, pois mantém o estereótipo da mulher cuidadora que deve atrair jovens para o caminho da paz”.
A pesquisa do INESC apresenta as projeções de gastos e os gastos efetivos do Pronasci, mostrando que cerca de 90% da execução orçamentária vai para o projeto Concessão de Bolsa Formação para policiais. Embora seja importante a valorização dos profissionais de segurança pública, a ênfase do Pronasci nessa ação em detrimento de outras ações, não basta para resolver o problema da violência no Brasil. Dessa forma, a análise do Inesc mostra dados conceituais e reais sobre o Pronasci, e lança propostas de implementação do programa.
Com informações do Inesc
O Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC) lançou o “Segurança Pública e Cidadania: Uma análise orçamentária do Pronasci”, publicação sobre o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) sob ponto de vista orçamentário do Programa.
Com o objetivo de alimentar o debate sobre a forma como vem sendo executado o Pronasci e o financiamento que este recebe, o estudo aborda problemas relativos a sua implementação.
“A própria lei que cria o Pronasci, tem uma concepção na área dos direitos humanos, e isso, já é um avanço, porém na execução, ele ainda tem muito para melhorar”, argumenta Eliana Graça, assessora do Inesc e coordenadora da publicação. Segundo Eliana, não basta apenas existir o Pronasci, é necessário que este receba centralidade no debate político.
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Programas do Pronasci
“Alguns projetos como o Protejo (Proteção de Jovens em Território Vulnerável), que visa trazer os jovens de áreas de exclusão social total, onde os índices de violência são maiores, para atividades culturais, esportivas e etc, não recebem o financiamento adequado", explica Graça.
O Pronasci possui também o projeto “Mulheres da PAZ”, que recebeu esse nome depois de forte pressão feminista contra a proposta anterior, que seria “Mães da PAZ”. Para Eliana Graça o projeto “também possui uma concepção equivocada, pois mantém o estereótipo da mulher cuidadora que deve atrair jovens para o caminho da paz”.
A pesquisa do INESC apresenta as projeções de gastos e os gastos efetivos do Pronasci, mostrando que cerca de 90% da execução orçamentária vai para o projeto Concessão de Bolsa Formação para policiais. Embora seja importante a valorização dos profissionais de segurança pública, a ênfase do Pronasci nessa ação em detrimento de outras ações, não basta para resolver o problema da violência no Brasil. Dessa forma, a análise do Inesc mostra dados conceituais e reais sobre o Pronasci, e lança propostas de implementação do programa.
Com informações do Inesc
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