Anúncio foi feito pelo governador nesta segunda (19).
Ele não confirma que ordem de invasão partiu de Catanduvas.
Alícia Uchôa Do G1
O estado do Rio vai receber R$ 100 milhões da Secretaria Nacional de Segurança Pública, além de um segundo helicóptero blindado para a Polícia Militar.
O anúncio foi feito pelo governador Sérgio Cabral na manhã desta segunda-feira (19), durante a vistoria das obras do canal do Fundão, na Ilha do Governador, no Rio.
“Esse helicóptero já estava licitado e faltava liberação de recursos. Falei com o presidente Lula, no fim de semana, que me confirmou a liberação da verba”, disse Cabral.
O Ministério da Justiça informou, nesta segunda-feira, que os R$ 100 milhões citados por Cabral devem fazer parte das ações do Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci) que foram liberados no mês passado.
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Apesar da Secretaria de Segurança Pública ter afirmado que a ordem para a invasão do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, partiu do presídio de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná, o governador disse que ainda não há essa confirmação.
Segundo ele, ainda também não foi confirmada a arma utilizada pelos criminosos para abater o helicóptero da Polícia Militar o fim de semana: “O estresse se dá porque estamos mudando o status quo dessas quadrilhas que tinham uma estrutura financeira e bélica que hoje não tem mais. O mesmo também vem acontecendo com as milícias”, informou Cabral.
Segundo a Secretaria, a informação teria sido confirmada por setores de inteligência das polícias Civil e Militar do Rio. O secretário Segurança, José Mariano Beltrame, deve se reunir ainda nesta segunda-feira (19) com o governador Sérgio Cabral.
Patrulhamento reforçado
Depois de um fim de semana de muita violência, a Polícia Militar informou que a situação é tranquila na manhã desta segunda, nos acessos e nas comunidades do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, e do Morro São João, no Engenho Novo, no subúrbio do Rio.
Dois mil policiais estão de prontidão desde sábado (17), quando teve início uma guerra entre traficantes de facções rivais, que deixou doze mortos. E no domingo, outras duas pessoas morreram durante operação no Jacarezinho. Dois corpos também foram achados no Morro São João.
No tiroteio, criminosos acertaram um helicóptero, que explodiu, matando dois policiais. E ônibus foram incendiados em outros bairros do subúrbio.
De acordo com investigações, Fabiano Atanazio da Silva é o homem que teria dado ordem para a invasão do Morro dos Macacos. Ele é procurado por tráfico de drogas, e formação de quadrilha e é foragido da Justiça. Segundo a polícia, ele atua no Conjunto de Favelas do Alemão e queria dominar o morro em Vila Isabel.
Três mortes sendo investigadas
A polícia está investigando se três dos dez mortos no confronto entre traficantes rivais e policiais, no sábado (17), na Zona Norte do Rio, são inocentes.
Parentes dos três jovens contaram que eles trabalhavam como pedreiro, mecânico e auxiliar administrativo, e voltavam de uma festa na hora da invasão. Testemunhas disseram que o carro deles foi metralhado por criminosos.
Ele não confirma que ordem de invasão partiu de Catanduvas.
Alícia Uchôa Do G1
O estado do Rio vai receber R$ 100 milhões da Secretaria Nacional de Segurança Pública, além de um segundo helicóptero blindado para a Polícia Militar.
O anúncio foi feito pelo governador Sérgio Cabral na manhã desta segunda-feira (19), durante a vistoria das obras do canal do Fundão, na Ilha do Governador, no Rio.
“Esse helicóptero já estava licitado e faltava liberação de recursos. Falei com o presidente Lula, no fim de semana, que me confirmou a liberação da verba”, disse Cabral.
O Ministério da Justiça informou, nesta segunda-feira, que os R$ 100 milhões citados por Cabral devem fazer parte das ações do Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania (Pronasci) que foram liberados no mês passado.
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Apesar da Secretaria de Segurança Pública ter afirmado que a ordem para a invasão do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, partiu do presídio de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná, o governador disse que ainda não há essa confirmação.
Segundo ele, ainda também não foi confirmada a arma utilizada pelos criminosos para abater o helicóptero da Polícia Militar o fim de semana: “O estresse se dá porque estamos mudando o status quo dessas quadrilhas que tinham uma estrutura financeira e bélica que hoje não tem mais. O mesmo também vem acontecendo com as milícias”, informou Cabral.
Segundo a Secretaria, a informação teria sido confirmada por setores de inteligência das polícias Civil e Militar do Rio. O secretário Segurança, José Mariano Beltrame, deve se reunir ainda nesta segunda-feira (19) com o governador Sérgio Cabral.
Patrulhamento reforçado
Depois de um fim de semana de muita violência, a Polícia Militar informou que a situação é tranquila na manhã desta segunda, nos acessos e nas comunidades do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, e do Morro São João, no Engenho Novo, no subúrbio do Rio.
Dois mil policiais estão de prontidão desde sábado (17), quando teve início uma guerra entre traficantes de facções rivais, que deixou doze mortos. E no domingo, outras duas pessoas morreram durante operação no Jacarezinho. Dois corpos também foram achados no Morro São João.
No tiroteio, criminosos acertaram um helicóptero, que explodiu, matando dois policiais. E ônibus foram incendiados em outros bairros do subúrbio.
De acordo com investigações, Fabiano Atanazio da Silva é o homem que teria dado ordem para a invasão do Morro dos Macacos. Ele é procurado por tráfico de drogas, e formação de quadrilha e é foragido da Justiça. Segundo a polícia, ele atua no Conjunto de Favelas do Alemão e queria dominar o morro em Vila Isabel.
Três mortes sendo investigadas
A polícia está investigando se três dos dez mortos no confronto entre traficantes rivais e policiais, no sábado (17), na Zona Norte do Rio, são inocentes.
Parentes dos três jovens contaram que eles trabalhavam como pedreiro, mecânico e auxiliar administrativo, e voltavam de uma festa na hora da invasão. Testemunhas disseram que o carro deles foi metralhado por criminosos.
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