Do Conjur
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, apresentam os resultados da Operação Sentinela
Em cinco meses, a Operação Sentinela apreendeu mais de 46 toneladas de drogas em regiões de fronteiras do Brasil. Entre as drogas apreendidas há maconha, cocaína e a pasta base, além de crack e haxixe. Também foram apreendidos 1,1 mil frascos de lança-perfume e 250 mil caixas de remédios falsificados, contrabandeados ou que têm venda proibida no país. Os dados foram anunciados nesta quinta-feira (26/8) pelo ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto (à esquerda na foto), e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa (à direita).
De acordo com a Agência Brasil, a operação é uma ação conjunta nas fronteiras brasileiras entre Polícia Federal, Força Nacional, Receita Federal, Forças Armadas, Polícia Rodoviária Federal e polícias de 11 estados brasileiros que fazem fronteira com outros países. Atualmente, cerca de 1,5 mil agentes públicos estão envolvidos. Entre março e julho, 1.166 pessoas foram presas e 135 mandados de prisão foram cumpridos. Também foram apreendidas 148 armas, 15.482 munições, além de agrotóxicos contrabandeados ou proibidos no Brasil, dinheiro, equipamentos de informática, eletroeletrônicos e celulares.
Desde abril, a operação também vem sendo implementada progressivamente em Mato Grosso, Santa Catarina, Roraima, no Acre, Rio Grande do Sul, Amapá e Pará. Devido ao incremento da operação, a PF pediu ao Ministério da Justiça recursos orçamentários para custear as ações por tempo indeterminado.
[Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr]
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, apresentam os resultados da Operação Sentinela
Em cinco meses, a Operação Sentinela apreendeu mais de 46 toneladas de drogas em regiões de fronteiras do Brasil. Entre as drogas apreendidas há maconha, cocaína e a pasta base, além de crack e haxixe. Também foram apreendidos 1,1 mil frascos de lança-perfume e 250 mil caixas de remédios falsificados, contrabandeados ou que têm venda proibida no país. Os dados foram anunciados nesta quinta-feira (26/8) pelo ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto (à esquerda na foto), e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa (à direita).
De acordo com a Agência Brasil, a operação é uma ação conjunta nas fronteiras brasileiras entre Polícia Federal, Força Nacional, Receita Federal, Forças Armadas, Polícia Rodoviária Federal e polícias de 11 estados brasileiros que fazem fronteira com outros países. Atualmente, cerca de 1,5 mil agentes públicos estão envolvidos. Entre março e julho, 1.166 pessoas foram presas e 135 mandados de prisão foram cumpridos. Também foram apreendidas 148 armas, 15.482 munições, além de agrotóxicos contrabandeados ou proibidos no Brasil, dinheiro, equipamentos de informática, eletroeletrônicos e celulares.
Desde abril, a operação também vem sendo implementada progressivamente em Mato Grosso, Santa Catarina, Roraima, no Acre, Rio Grande do Sul, Amapá e Pará. Devido ao incremento da operação, a PF pediu ao Ministério da Justiça recursos orçamentários para custear as ações por tempo indeterminado.
[Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr]
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